IRÃ (2º) - O governo iraniano está mostrando uma preocupação crescente com a grande quantidade de Bíblias que entram no país, de acordo com contatos da VdM.

O conselheiro do governo Majid Abhari anunciou a apreensão de seis mil e quinhentas cópias de Bíblias entre as cidades de Zanjan e Abhar, que ficam a noroeste do Irã. A notícia foi publicada no Mohabat News.

De acordo com a reportagem, Abhari acusou os missionários encarregados da operação de usar dinheiro para propaganda a fim de influenciar especialmente os jovens a converterem-se ao Cristianismo.

“Esses missionários gastam uma fortuna em propagandas falsas para enganar o público”, disse Abhari.O confisco de Bíblias é comum no Irã. Anterior a essa grande apreensão, cerca de 300 Bíblias foram queimadas ao serem apreendidas numa inspeção de rotina a um ônibus.

Ainda expressando sua inquietação, Abhari disse preocupado: “Esses livros foram feitos com o melhor papel do mundo e do tamanho de bolso! O ponto importante nessa questão é que essas agências missionárias demonstram poder para enfrentar o Islã”.

FONTE: VOZ DOS MÁRTIRES

LIBERDADE RELIGIOSA

religião os membros de religiões permitidas: a Igreja Ortodoxa da Eritréia, a Igreja Católica, a Igreja Luterana e o Islamismo. Membros de religiões minoritárias proibidas podem sofrer assédio, detenção, incomunicabilidade e tortura. Muitos foram presos enquanto celebravam clandestinamente serviços religiosos em casas particulares, casamentos ou funerais.

Cerca de 3.000 cristãos de grupos religiosos não registrados foram presos durante o ano de 2010, incluindo 60 testemunhas de Jeová, cuja detenção foi relatada em maio de 2010. Entre os sessenta estão Paulos Eyassu, Isaac Mogos e Negede Teklemariam, presos sem julgamento desde 1994.

Em outubro houve relatos de uma ofensiva contra os cristãos evangélicos, incluindo a Igreja do Evangelho Pleno, na região da província do Sul. Cerca de 40 homens e mulheres foram presos e mantidos incomunicáveis​​, alegadamente por ordem do governador do sul.

•Oqbazgi Senait Habte, 28 anos, morreu em abril de 2010 no Centro de Treinamento Militar de Sawa, de acordo com relatórios. Ela foi detida por quase dois anos, por participar de um grupo de estudo bíblico. Foi mantida em um contêiner e lhe foi negada medicação para malária e anemia.

FONTE: ERITREIA LIVRE

PAQUISTÃO (11º) - Uma enfermeira cristã entrou com uma queixa na polícia, no sábado (3 de setembro), alegando ter sido estuprada por um colega muçulmano, que filmou o crime na tentativa de chantageá-la a renunciar à sua fé e se casar com ele.

Shaista Samuel, uma enfermeira de 27 anos que trabalha no Instituto de Serviços e Ciências Médicas (SIMS), acusou Shadman Ali Adnan, um assistente oficial de contas do hospital, e um cúmplice armado, que a sequestraram e a levaram para uma casa em Lahore. Adnan a estuprou e seu cúmplice filmou tudo.

“Adnan estava segurando meu braço com força e me levou a um carro branco, no estacionamento”, disse Shaista chorando, acrescentando que, quando se aproximaram do carro, o cúmplice de Adnan saiu das sombras e colocou um revólver na cabeça dela.

“Adnan disse que atiraria em mim se eu gritasse. Eu estava em choque completo: meus sentidos ficaram dormentes e eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Eles me levaram a uma casa, onde Adnan me estuprou, enquanto seu amigo filmava o incidente. Eles arruinaram minha vida.”

Os cristãos têm pouca posição legal ou social no Paquistão e os criminosos muçulmanos tendem a assumir que não serão presos, se as suas vítimas forem cristãs. Shaista disse que trabalhara por muitos anos com Adnan e nunca teve problemas com ele.

“Eu pensava nele como um bom amigo, pois trabalhávamos juntos. Ele costumava visitar minha casa muitas vezes e era conhecido por minha família”, disse ela. Shaista diz que,  recentemente, Adnan tinha começado a se comportar estranhamente com ela.

“Ele começou a criticar os cristãos por não seguir as regras do Islã e por termos nossa própria crença”, disse ela. “Um dia, quando eu menos esperava, ele disse que gostava de mim e que eu deveria me converter ao Islã, para poder me casar com ele. Eu disse que sempre o consideraria um amigo para mim e nada mais.”

“Ele bloqueava meu caminho no hospital e um dia me seguiu até minha casa, me ameaçou e ameaçou minha família, dizendo que não descansaria até se casar comigo”, disse ela. “Ele estava agindo como um louco. Ele me xingava, falava mal da minha família e ainda tentou colocar fogo na minha casa.”

No Paquistão, uma vítima de estupro é, geralmente, considerada demasiadamente envergonhada e humilhada se voltar à sua rotina diária. Isso só terá fim se ela aceitar se casar com Adnan.

FONTE: COMPASS DIRECT

PAQUISTÃO (11º) - Mãe cristã de cinco filhos teria sido estuprada por dois homens muçulmanos na semana passada e os islamitas da área estão ameaçando prejudicar ainda mais a família da vítima se a denúncia contra eles não for retirada.

Na quinta-feira (15 de setembro), uma mulher de 32 anos de idade disse que estava voltando para sua casa, em Mustafabad, depois de sair de seu trabalho em uma fábrica de roupas. Dois muçulmanos, identificados como Bhallu e Shera e mais um cúmplice a abordaram armados. Depois a levaram para uma casa abandonada e a estupraram.

“Assim que entrei em minha rua, Bhallu apareceu das sombras e colocou a mão em minha boca”, disse ela a Compass por telefone. “Uma segunda pessoa que foi reconhecida por Bhallu como Shera veio por trás e apontou a arma pra mim. Então uma terceira pessoa me amordaçou e eles então me levaram para o porão da casa, e eu não consegui fugir”, disse a vítima, cujo nome é mantido em sigilo.

A vítima disse que insistiu para que eles tirassem a mordaça dela e deixassem ir embora. “Eu tentei gritar, mas eles me bateram. Eles nem levaram em consideração eu ser mãe de cinco filhos. Então eles me estupraram, um por um.”

“Eles rasgaram minha roupa e eu mal consegui sair da casa aonde ocorreu isso tudo”, disse ela chorando muito. “Eu não sei como conseguir chegar na minha casa, não tenho palavras nem mesmo agora.”

Criminosos muçulmanos no Paquistão, onde a população é de aproximadamente 95% da população é de muçulmanos e eles assumem os crimes que cometem contra os cristãos porque sabem que não serão punidos.

FONTE: COMPASS DIRECT

Continuação...

Qual é o maior conflito que um muçulmano enfrenta quando se converte ao cristianismo?

A pesoa sente que está sozinha e que todos estão contra ela - a televisão, as pessoas, a sociedade. Tudo ao redor tenta nos vonvencer de que estamos errados. A gente se sente muito pequeno. Sabe aquela parte da Bíblia (Números 13:33), em que Moisés enviou homens para a missão de reconhecimento da terra de Canaã e eles envontraram gigantes e se sentiram como gafanhotos? Somos como pequenos gafanhotos.

Existe o risco de você ser preso novamente?

Sim. Eu escrevo meus livros com um pseudônimo, não uso meu nome. Quando escrevo livros para cristãos, uso nome cristão; quando escre para muçulmanos, uso nome muçulmano. Temos um problema chamado Barack Obama, nos Estados Unidos. Ele está trabalhando contra nós e a favor do islã. Não sei quais são as intenções dele. Eu fui um dos que ficaram muito felizes porque a América votou em um presidente negro. Para mim isso foi uma vitória dos princípios liberais, da liberdade. Mas fiquei surpreso por ele ser contra a conversão dos muçulmanos ao cristianismo. Acredito que chegará um tempo em que haverá um guerra entre o islã e todo o mundo. E, talvez, este seja o momento de os cristãos acordarem. Para dizer a verdade, os cristãos nos últimos 50 anos se separaram. Sim, eles evangelizam, mas não estão na política, na economia, nos direitos humanos. Eles não estão nas posições podem ajudar a mudar o mundo." Os cristão são a fonte de luz, liberdade e amor no mundo. Se eles negligenciarem essa verdade, o mundo será muito escuro. Somos responsáveis por fazer o mundo brilhar. A nós é requerido mudar o mundo. Acredito que essa seja a Grande Comissão.

Algumas pessoas acreditam que o Deus do islã é o mesmo dos cristãos. Pode explicar isso?

Esta é parte da mentira que o islã prega: "Deus é Deus dos dois". Não! Inclusive alguns cristãos acreditam nisso, mas está errado. Não existe similaridade entre eles. A palavra Deus não é a tradução de Alá. Isso é o que o islã exportou para o mundo. Maomé jogou com as palavras, dizendo que o Deus de Abraão, de Jesus e de Moisés é o Deus dele também. Ele mentiu para as pessoas, dizendo que o que apareceu para ele é o mesmo que apareceu par Abraão e Moisés. Isso é mentira. É como se eu dissesse que sou brasileiro, simplesmente porque minha aparência é como a de vocês. Não é porque alguém gosta do Pelé que se torna brasileiro. E não é porque ele diz "Alá" que acredita no Deus verdadeiro.

Leia a entrevista completa de Christian em no site http://www.portasabertas.org.br/

Continuação da entrevista...

Na sua carteira de identidade você é muçulmano ou cristão?

Sou cristão de coração e muçulmano nos documentos. No país onde vivo o governo está se recusando a trocar nosso status religioso. Algumas vezes, nós, cristãos vindos do islamismo, nos reunimos e nos questionamos se existe alguma razão pela qual nossos documentos não estejam sendo alterados pelo governo. Será que Deus está permitindo isso? Por quê? Sempre que um muçulmano se converte, a sociedade islâmica o afasta de tudo. Se um muçulmano precisar comprar um produto que seja vendido tanto por um muçulmano quanto por um cristão, o muçulmano com certeza não comprará do cristão, o que fará com que ele tenha menos renda e, assim, decida deixar o pais. Em outros lugares há cristãos que mantêm os documentos originais porque o montante de cristãos que estão sendo forçados a sair do Oriente Médio é muito grande. No Iraque isso é muito claro. No Líbano e na Palestina também. No Egito, por exemplo, cerca de sete milhões deixaram o país.

O que você gostaria que a Igreja brasileira soubesse em relação à Igreja Perseguida?

A Igreja que vive localmente, apenas na área onde atua, não entende o que significa ser Igreja. Cristianismo também não é acreditar que basta uma pequena igreja se reunir, de modo que os cristãos estejam felizes juntos e vão para o céu juntos. A profundidade de Jesus faz com que as pessoas abram seus olhos e suas mentes para enxergar todas as pessoas, todo o mundo. Eu realmente acredito que os cristãos têm uma grande comissão que eles deixaram de lado, que é libertar os cativos. Como se pode mudar uma vida para uma vida ainda melhor? Os cristãos são responsáveis por esta Terra. Se não nos tornarmos responsáveis, então o diabo se tornará. Por isso, não fiquem incorformados quando as trevas vencem, porque nós não estamos fazendo nossa parte. Por que a Igreja fica chocada por existir 1,5 bilhão de muçulmanos ao redor do mundo? A igreja não está cumprindo seu papel corretamente. Por que vocês, cristãos do Ocidente, ficam abismados ao pensar que todo o Oriente Médio era cristão e agora é muçulmano? Vocês não fizeram seu papel! A Europa está sendo influenciada pelo islamismo. A Igreja Livre não está fazendo sua parte de forma eficaz. As regras e as leis na América e na Europa são contra os cristãos, contra o evangelismo! Elas estão defendendo os muçulmanos, as minorias, mais do que os próprios direitos dos cristãos. Então, por que a Igreja está surpresa? Enquanto vocês não fizerem sua parte, o diabo  fará a dele. E ele vencerá, porque Deus respeita Suas leis. O que o homem planta, ele colhe. O que você plantar, você receberá de volta. Os muçulmanos estão plantando os direitos deles e estão colhendo. Nós precisamos começar a plantar. Talvez a Igreja no Brasil seja grande, mas a Igreja no Oriente Médio não é. A Igreja na Europa e na América está sendo atacada, ou seja, parte do Corpo está sendo atacado. A Igreja brasileira deve entender que o Corpo de Cristo se encontra no mundo inteiro. Esta é uma luta contra principados e potestades. É uma guerra espiritual. E devemos amar os muçulmanos e todas as pessoas. O chamado é para que voltemos para a Grande Comissão, que é a grande responsabilidade. Todos nós somos responsáveis.

Amanhã continuaremos...

Continuação da entrevista feita pela Portas Abertas.

Você já foi preso por ser cristão?

Sim, eu e meus amigos cristãos. Em 1990 fomos presos. Supostamente, ficaríamos detidos por oito anos, mas Deus permitiu que ficássemos apenas um. Os policiais nos torturaram muito, mas aquele foi um ano muito importante em nossas vidas. Eles achavam que teríamos muito mais medo, depois da prisão, mas na verdade ela nos tirou o medo. A dor não te faz parar: muitas vezes, ela te faz ainda mais forte. Isso é o que acontece com os muçulmanos convertidos. Agora, nós cristãos, estamos em várias partes da sociedade. Muitos dos meus amigos enfrentam problemas em seus empregos, assim como eu, mas decidiram não sair do país. Entendemos que este é o nosso chamdao: ficar no país e servir às pessoas aqui. Muitos de nós são escritores, trabalham na mídia, criam peças teatrais, e também trabalham em organizações de direitos humanos. Acreditamos que podemos mudar a sociedade de baixo para cima.

Como é criar filhos cristãos que estudam em escolas islâmicas?

Nossos filhos são muçulmanos no papel e ainda aprendem o islamismo na escola. Eles têm dificuldade de viver duas vidas diferentes. Dentro de casa eles são cristãos e, fora de casa, muçulmanos. As meninas muçulmanas muçulmanas que se convertem não podem se casar, porque não têm permissão para se casar com um rapaz cristão. Realmente temos muitos problemas, mas isso éo que enfrentamos até que tenhamos êxito. No início, os muçulmanos que se tornavam cristãos precisavam deixar o país, mas agora eles ficam. E o fato de sermos ameaçados trará nossos direito, mais cedo ou mais tarde.

Amanhã postaremos o restante da entrevista.

Em novembro de 2010, membros da equipe Portas Abertas Brasil tiveram a oportunidade de passar alguns momentos com um ex-muçulmano, a quem chamamos de Christian. A família dele realizava treinamentos de fundamentalistas islâmicos. Você certamente ouviu falar sobre ele em nossa campanha agosto. Aqui na revista podemos contar que ele é escritor e atua em uma organização que defende os direitos humanos.

Como foi sua conversão de muçulmano para cristão?

Por acaso, tive acesso a uma Bíblia e foi um choque para mim quando comecei a estudar sobre Jesus. Pensei que mais uma vez estava encontrando algo como o islamismo e o marxismo, mas não foi. Minha conversão foi em 1984. Para uma família muçulmana, uma pessoa deixar o islã é um desastre, uma catástrofe. Tudo começa com chutes e agressões até o ponto de eles matarem a pessoa. Mas isso depende da família. No meu caso, graças a Deus, meus familiares apenas me bateram e me expulsaram de casa. Passei cinco anos longe deles. Meu irmão mais velho aceito Jesus, meus primos aceitaram Jesus, muitos membros da minha família estão se convertendo. Minha mãe ainda é muçulmana. Antes ela era uma fundamentalista extremista, agora ela é uma muçulmana comum. Acredito que ela já foi tocada. Ela viu que fui para a prisão, fui torturado e ainda assim continuo mantendo minha fé.

O primeiro confronto é com a própria família.

“Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.” Mt. 10:37

Leia mais amanhã...

4ª PARTE - Só algumas pessoas entram no quarto e último nível. São pessoas que, de alguma forma, se destacaram durante sua caminhada cristã em compromisso, espiritualidade, deres perceberam que elas também podem se tornar líderes da Igreja secreta. São pessoas com potencial para liderar grupos pequenos e poderão ser enviadas como missionárias para outros países. Antes disso, farão um treinamento de tempo integral chamado AFTA, sigla em inglês para Arabs for the Arabs (árabes para os árabes).

FONTE: PORTAS ABERTAS

3ª PARTE - Começam as reuniões com outros convertidos em cultos maiores. Neste nível, a pessoa já está preparada para o batismo e geralmente é batizada. Os grupos passam uma hora louvando ao Senhor nas reuniões conjuntas e, depois disso, recebem uma palavra bíblica. Eles realizam reuniões em público, vão a parques ou ao deserto, levam vários lanches para simular um piquenique, caso a polícia chegue e os interrogue.

FONTE: PORTAS ABERTAS

2ª PARTE - Se o novo convertido demonstrar frutos de arrependimento, amor ao próximo e justiça, pode passar para o segundo nível, que é de oito a 12 meses no mínimo. Nessa fase ele começa a ser apresentado a outros cristãos. A cada semana, pequenos grupos cristãos se encontram em um lugar diferente. O novo convertido não sabe, ainda, que existem vários grupos iguais àquele. No máximo, se for considerado de confiança, ele poderá conhecer 15 outros cristãos, pois aqui ele também pode voltar atrás e prejudicar todo o grupo. nessa fase eles participam de reuniões de estudos bíblicos e orações. Não existe louvor. Ali serão tratadas algumas questões, como as culturais, por exemplo, que vão preparar o novo convertido para o batismo.

FONTE: PORTAS ABERTAS

É comum que muçulmanos se "convertam" aparentemente, para poder desbaratar a rede de cristãos secretos e acabar com o cristianismo em países como a Arábia Saudita, Iêmen e Omã, entre outros mais fechados. Agora você vai conhecer com exclusividade os níveis de segurança e a organização interna das igrejas em países que proíbem o evangelho.

1 - Quando um muçulmano se converte por intermédio de um evangelista, ele fica sob os cuidados de duas pessoas para ser discipulado. Isso leva no mínimo seis meses, mas tudo vai depender do seu desenvolvimento pessoal e maturidade pessoal. É neste nível que acontece o maior número de desistências, pois é comum que, na empolgação do "primeiro amor", a pessoa deixe escapar alguma coisa sobre a fé cristã e sogra algum tipo de perseguição, o que a deixa com medo e sem forças para continuar.

Caso o novo convertido volte atrás nesses primeiros meses e não resista à tentação de "entregar" os cristãos, prejudicará apenas três pessoas: quem o evangelizou e os dias discipuladores.

FONTE: PORTAS ABERTAS

TURQUIA (30º)

O governo da Turquia está retornando centenas de propriedades confiscadas de minorias cristãs e judaicas do país nos últimos 75 anos, em resposta ao gesto de grupos religiosos que se queixam de discriminação que também é passível de impedir decisões judiciais possíveis contra o país.

Um decreto do governo publicado sábado retorna bens que pertenceram à gregos, armênios ou judeus e prevê o pagamento de uma indenização por parte do governo para qualquer propriedade confiscada que já tenha sido vendida.

As propriedades incluem um antigo hospital, orfanato ou edifícios escolares e cemitérios. Seu retorno é uma exigência fundamental da União Européia e uma série de processos judiciais também foi movida contra a Turquia de maioria muçulmana no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. No ano passado, o tribunal ordenou que a Turquia devolvesse um orfanato para o Patriarcado Grego Ortodoxo.

O Governo de Erdogan de raízes islâmicas, procurando promover as liberdades religiosas, se comprometeu a resolver os problemas das minorias religiosas. Nos últimos anos, alterou as leis para permitir o retorno de algumas das propriedades, mas as restrições permaneceram e a questão sobre como resolver o problema das propriedades que foram vendidas a terceiros foi deixado sem solução.

Minorias religiosas muitas vezes se queixaram de discriminação na Turquia, que tinha histórico de conflito com a Grécia e com armênios acusando as autoridades turcas de tentar exterminá-los no início do século passado. A Turquia diz que os assassinatos em massa naquela época eram o resultado do caos da guerra, em vez de uma campanha sistemática de genocídio. Poucos membros de minorias foram capazes de ocupar cargos de topo na política, no militar ou no serviço público.

FONTE: PERSECUTION

TURCOMENISTÃO (15º)

No dia 26 de agosto, o governo do Turcomenistão emitiu decretos de anistia para a libertação de prisioneiros. O governo declarou mais de 3.730 prisioneiros como pessoas livres. Infelizmente, o pastor Ilmurad não está entre eles.

O Pastor Ilmurad foi acusado de estelionato em larga escala, recebendo a sentença de quatro anos em uma prisão com denúncias de uso de drogas psicotrópicas nos prisioneiros. A esposa do pastor e membros da igreja negam veementemente as acusações.

Outra acusação rechaçada é a de que o pastor é viciado em drogas e necessita tratamento. Na verdade, ele é diabético e sua esposa está muito preocupada com sua saúde, já que não pode visitá-lo.

Alegam também contra Ilmurad que é um desempregado e vive à custa de outros, mas isso é refutado, pois ele trabalhava - até sua prisão - como barbeiro.

Ore pelo pastor Ilmurad e pela sua esposa, Maya, que está tendo de lidar com essa nova decepção. Também agradeça a Deus porque o pastor Ilmurad recebeu o primeiro tratamento para diabetes na prisão.

Fonte: PORTAS ABERTAS
conhecendoaigre.blogspot.com
www.assembleiadossantos.com.br

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