NATAL: VERDADE OU MENTIRA?? (PARTE 1)


INTRODUÇÃO

A Igreja nos seus primeiros anos de vida causou uma verdadeira revolução na sociedade contemporânea, e até o final do 1º século se manteve firme no fundamento dos apóstolos, isto é, nas verdades estabelecidas por Cristo.

Após a morte do último apóstolo, a Igreja começou a se afastar daquela linha traçada por seu fundador. Em conseqüência disso, muitas verdades foram perdidas e algumas práticas pagãs foram acrescentadas na vida da igreja.

Nestes dias o Senhor tem restaurado muitas verdades que haviam se perdido, o Espírito Santo tem soprado tentando trazer a sua casa a planta original, isto é, a andar no fundamento dos apóstolos.

“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.” Efésios 2:19-22

Restauração não é o caminho mais fácil, pios implica em romper com práticas e tradições seculares que estão enraizadas na vida da Igreja, mas que não faziam parte do ensino dos apóstolos.

Muitas destas tiveram sua origem no paganismo e foram introduzidas muitos séculos depois por papas, que já tinham perdido completamente a linha traçada por Jesus.

Alguém definiu restauração da seguinte maneira:

“É manter aquilo que temos que é verdadeiro, buscar aquelas verdades que se perderam e abandonar aquilo que foi agregado.”

Dentre muitas tradições que tem chagado até nossos dias, mas que não era pratica dos primeiros cristãos, nem faz parte dos ensinos dos apóstolos, esta tradição natalina, da qual estudaremos as origens.

Na verdade quando um engano é ensinado como verdade durante muito tempo, ou seja séculos, certamente chamaremos de verdades o que é enganoso e rejeitaremos a verdade por não conhecermos a mesma como tal, em outras palavras uma mentira ensinada como verdade por muito tempo, acabará sendo para os negligentes uma verdade fiel, quando na verdade é uma destruição fatal.

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!” (Isaías 5:20-21)

Alguns questionamentos:

Era noite. As crianças haviam montado o presépio e aguardavam ansiosamente pela vinda do Papai Noel carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro, encontram uma enorme quantidade de pacotes com brinquedos e doces debaixo de um cintilante árvore de Natal! Seus pais lhes disseram que todos aqueles presentes foram trazidos pelo Papai Noel durante a note enquanto eles dormiam.

Por acaso as crianças duvidaram daquilo que seus pais lhes disseram? Claro que não! Creram de fato” Não aconteceu o mesmo com você?

Poucas pessoas se detém a pensar porque crêem no que crêem, ou porque observam determinados costumes. A maioria de nós aprende a aceitar tudo sem vacilar. Nascemos fazendo assim sem questionar, é cultura dos povos! Mas será do Altíssimo? Jeremias 10:1-3 “OUVI a palavra que o Senhor vos fala a vós, ó casa de Israel. Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado.”

Por que acontece isso?

Por natureza tendemos a fazer o mesmo que fazem os demais... Embora estejam errados. Não devemos aceitar esta tendência e sim examinar o que estamos fazendo e para onde estamos indo.

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FONTE: IAS - Igreja Assembléia dos Santos
conhecendoaigreja.blogspot.com

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