"Jesus", ainda preso numa cruz
Os católicos romanos também amam a Jesus. Eu também o amei da mesma forma durante vinte e poucos anos de minha vida, mas ele era muito diferente do Jesus que eu conheço e amo agora. Algumas vezes ele era apenas um bebê ou, no máximo, um garoto protegido pela sua mãe. Quando queria a sua ajuda eu me assegurava rezando primeiro para sua mãe. O Jesus para quem eu oro hoje já deixou de ser um bebê por quase 2000 anos. O Jesus que eu amava como católico morava corporalmente em uma pequena caixa, parecida com um tabernáculo que ficava no altar de nossa igreja, na forma de pequenas hóstias brancas, enquanto que, simultaneamente, morava em milhões de hóstias ao redor do mundo. Meu Jesus, na verdade, é o Filho de Deus ressuscitado corporalmente; Ele não habita em objetos inanimados.
O Jesus dos católicos romanos que eu conhecia era o Cristo do crucifixo, com seu corpo continuamente dependurado na cruz, simbolizando, de forma apropriada, o sacrifício repetido perpetuamente na missa e a Sua obra de salvação incompleta. Aproximadamente há dois milênios, o Jesus da Bíblia pagou totalmente a dívida dos meus pecados. Ele não necessita mais dos sete sacramentos, da liturgia, do sacerdócio, do papado, da intercessão de Sua mãe, das indulgências, das orações pelos mortos, do purgatório, etc. para ajudar a salvar alguém. Os católicos romanos dizem que amam a Jesus, mesmo quando se chamam de católicos carismáticos, católicos "evangélicos", ou católicos renascidos, mas na verdade eles amam um Jesus que não é o Jesus bíblico. Ele é "um outro Jesus".
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