Hassan, um refugiado de 25 anos da Somália, cujo sobrenome é omitido por razões de segurança, não tinha sido criado como um muçulmano, pois recebeu a Cristo com 7 anos. Mas seus vizinhos somalis que moram no Quênia o atacaram e o deixaram ensangüentado e nu, pensando que ele era um apóstata e que havia negado o Islã.

Ele e sua mãe, uma ex-muçulmana que se converteu ao cristianismo, fugiram da guerra da guerra da Somália 10 anos depois que seu marido havia morrido. Eles faziam parte de uma igreja doméstica subterrânea.
Hassan estava voltando para sua casa às oito e meia da noite quando foi abordado por seis jovens muçulmanos. Eles o agrediram com barras de metal em sua cabeça e ele perdeu dois dentes. Depois os outros começaram a agredir as suas costas.

Alguns chutaram sua barriga enquanto ele ainda estava no chão. Outros atingiram suas pernas. Ele também foi ferido nas mãos com facadas. Os agressores tiraram suas roupas e o jogaram na porta da Igreja Presbiteriana da África Oriental. Alguns pedestres o viram e chamaram sua mãe.

“Quando cheguei ao local do ataque, meu filho estava deitando em uma poça de sangue”, disse a mãe ao Compass. “Eu chorava e não sabia o que havia acontecido. Ele só recobrou a consciência quando a polícia havia chegado. Os criminosos cobriram meu filho de sujeira.”

A polícia prendeu dois dos agressores. Os outros quatro muçulmanos ainda estão sendo procurados e Hassan e sua mãe temem que a polícia não faça nada contra essa situação e que eles possam ser ainda mais ameaçados.

FONTE: COMPASS DIRECT
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ASSEMBLEIADOSSANTOS

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