Quando o canto Bob Dylan fez sucesso com o algum “The Times They Are a-Changin”, de 1964, considerava a música principal, cujo título era o mesmo do algum, um “hino da mudança” que ocorria naquela década.
Mais de quatro décadas depois, Dylan experimentou em primeira mão as mudanças que ocorreram na China, quando fez seu primeiro concerto em Pequim, no dia 6 de abril de 2011. Depois de não ter tido sucesso ao tentar ir à China anos antes, Dylan chegou desta vez a um acordo com o governo, comprometendo-se a se apresentar seguindo estritamente o programa aprovado pelo Ministério da Cultura, inclusive sob a restrição de não cantar certas músicas.
Ironicamente, esta aparência de abertura ocorreu alguns dias depois do aclamado artista de vanguarda e ativista de direitos humanos Ai Weiwei ter sido preso, como parte da atual represália aos dissidentes. E, quatro dias depois do concerto de Dylan, a Igreja de Shouwang em Pequim também foi parar nas manchetes internacionais. No dia 10 de abril, essa grande igreja não registrada – que com mais de mil pessoas – foi impedida de realizar cultos dominicais ao ar livre, o que ocorreu após ter-lhe sido negada a permissão de realizar cultos dentro das casas. Durante todo aquele fim de semana, cerca de 20 pastores e anciãos da igreja foram mantidos presos em suas casas ou nas delegacias para não participar do culto. Desde então, todos os domingos os membros da igreja vêm tentando organizar encontros, mas as autoridades permanecem resolutas, mantendo a política dura.
FONTE: PORTAS ABERTASassembleiadossantos.blogspot.com
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