Pascuala relata: “Durante aquela época, eu pensei que Deus não iria me ajudar. Em minha solidão, não pensei que teria um futuro. Eu não sabia o que fazer. Foi assim durante cinco anos. Até que algumas igrejas nos Estados Unidos me convidaram para contar meu testemunho. Quando fui, deixei que as pessoas tocassem os ferimentos de bala em meu corpo. Alguns irmãos começaram a chorar. Aquilo tocou o meu coração. Eu percebi que eles realmente sentiam a minha dor. Algo novo começou a acontecer. A alegria e a paz do Senhor foram derramadas sobre mim. Fazia mito tempo que eu não sorria. Meu Deus estava comigo! Eu não estava sozinha! Minha fé começou a crescer. Eu voltei para o México com nova esperança e novas expectativas.

Desde então, meu desejo é ajudar as pessoas que são perseguidas por causa de Jesus. Eu comecei a compartilhar com outros que há esperança em Jesus, porque eu mesma entendi isso quando estava sozinha. O desejo do meu coração é dedicar meu tempo a Deus. Minha convicção é ajudar e amar a Igreja Perseguida, porque eu sinto a dor deles. Eu vou para lugares aonde ninguém mais vai, porque eles precisam de Jesus. Se Deus me permitiu passar pela perseguição, foi por uma razão: para proclamar o Seu nome”.

Ainda assim, as mulheres da Igreja Perseguida precisam de nossa oração e de nosso apoio. No Brasil, o ministério Mulheres do Caminho surgiu há quase três anos para criar um elo mais profundo entre as cristãs livres brasileiras e as cristãs perseguidas espalhadas por mais de 50 países. É nosso dever socorrer essas irmãs que têm doado suas vidas para o avanço do evangelho e ajudá-las a permanecer firmes enquanto servem ao Senhor.

FONTE: PORTAS ABERTAS
conhecendoaigreja.blogspot.com
assembleiadossantos.com.br

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