A política argelina vem sendo caracterizada por altos níveis de instabilidade, mas a opressão contra os cristãos é constante. Os líderes das igrejas indicam que há um aumento na pressão e que muitas igrejas estão fechando. A igreja argelina é muito nova (está na primeira geração) e tem enfrentado muitas formas de discriminação pelo Estado e famílias. Grupos islâmicos, como os salafistas, monitoram as atividades cristãs de perto.
O caso de karim Siaghi, um cristão que foi condenado a cinco anos de prisão, é um exemplo disso. Ele presenteou um vizinho com um CD cristão a pedido dele, que alegou que Siaghi havia insultado Maomé. Outro exemplo de perseguição é o constante fechamento de igrejas por parte do governador. Ele afirmou que todas as igrejas na província eram ilegais porque não possuíam registro. No entanto, o governo não permite que igrejas sejam registradas desde 2008. Então, muitos cristãos continuam a se reunir em igrejas “não oficiais”, ou seja, casas ou escritórios.
