CATAR (22º)


Praticamente todos os catarenses são, por definição, muçulmanos sunitas ou xiitas, e a religião do Estado é o islamismo conservador. A Mario parte da população (de 1.8 milhões  de pessoas) no Catar é de estrangeiros que estão cumprindo contratos de trabalhos temporários, em que são tratados como escravos. Há cerca de 90 mil cristãos no país.
A constituição do Catar declara que “a liberdade de praticar qualquer religião será garantida a todas as pessoas, de acordo com a lei e os requisitos da manutenção da ordem pública e moralidade”. Mas, na realidade, os cristãos sofrem restrições para praticar sua fé. O governo proíbe o evangelismo e restringe o culto público. Trabalhadores estrangeiros são constantemente deportados por suas atividades cristãs. É difícil obter registro pois, para isso, é necessário que a igreja possua 1.500 membros ativos.
Um muçulmano que se converte a qualquer outra religião é considerado um apóstata e pode enfrentar a pena de morte. No entanto, não há notícias de execução desde 1971. Os cristãos enfrentam grande perseguição por parte dos familiares, que veem a conversão como algo que fere a honra da família. Como resultado dessa opressão, os ex-muçulmanos mantêm sua mudança de religião no anonimato.
Fonte: Portas Abertas
conhecendoaigreja.blogspot.com
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