“Elas me bateram como se eu fosse
um animal. Eu gritei. Então, alguém me atingiu na testa e caí inconsciente. Quando
acordei, encontrei-me deitada em um leito de hospital”, compartilhou Tara a uma
colaboradora da Portas Abertas. Inicialmente, Tara se recusara a receber
visitas por temer sofrer mais perseguição.
O marido de Tara, Abdul Rashid,
40, não estava perto quando ela foi agredida. Entretanto, seus dois filhos
Shakkhor, 10, e Tuhin, 7, testemunharam o incidente que os deixou
traumatizados.
“Quando voltei para casa, achei
minha esposa inconsciente e sangrando de um ferimento na testa”, disse Rashid. “Nossos
filhos estavam chorando. Eu não soube a história completa até minha esposa
recobrar a consciência”.
O que aconteceu a Tara é uma realidade
para os cristãos de origem muçulmana de Bangladesh. A constituição do país assegura
proteção à liberdade religiosa, mas a discriminação e o assédio continuam
contra as minorias, quer sejam étnicas ou religiosas. Tais incidentes raramente
são relatados pela mídia local ou nacional.
A Portas Abertas ajudou a prover
a hospitalização de Tara e custeou as despesas com tratamento médico.
FONTE: Portas Abertas
conhecendoaigreja.blogspot.com
assembleidossantos.com.br
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