VIDA ESPIRITUAL

Embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos.
O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos.
É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país.
Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, alguns deles, entretanto, são da polícia secreta e monitoram as reuniões.
Cristãos ativos sofrem pressão. São interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução.
Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte.
Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer a clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro.
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