CONTINUAÇÃO - GOVERNO NORTE-COREANO


Seul (RV) – Temendo protestos, Kim ‘Querido Líder’ Jogn il, ditador da Coréia do Norte, tem importado grandes quantidades de gás lacrimogêneo, coletes à prova de balas, escudos e capacetes da China, a fim de lidar com possíveis manifestações, por mais limitadas que sejam.

Jogn il está preocupado, pois os cidadãos estão cada vez mais impacientes, e constantemente vem a lembrança da grande fome que ocorreu em 1998, onde mais de 1 milhão de pessoas morreram de fome. Neste período ocorreram vários protestos coletivos de trabalhadores na tentativa de derrubar o governo, sem sucesso.

A primavera árabe também tem agravado os temores de governantes na Coréia do Norte e na China. Os cidadãos norte-coreanos, principalmente os cristãos, estão sob forte opressão, acuados não tem o que fazer.

"Manifestações de massa, que ocorreram no Egito e Tunísia são impensáveis ​​aqui. No entanto, as pessoas não sabem o que fazer já que não há comida nem empregos" - Disse informante à AsiaNews.

Esse é o momento de intensificarmos nossas orações para a derrubada deste regime desumano. Lembre-se dos irmãos norte-coreanos.

Fonte: AsiaNews

“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas.” (2 Coríntios 10:4)

O QUE É PRIMAVERA ÁRABE?


Inicialmente, cumpre destacar que a primavera árabe (Arab Spring) nada mais é do que o movimento em busca da democracia nos países islâmicos que teve início durante a administração do Presidente dos Estados Unidos George W. Bush em 2005. Atualmente, pode-se dizer que esse movimento democrático apresenta sua segunda onda, que começou a se intensificar no Oriente Médio e no norte da África, notadamente entre o final de 2010 e início de 2011, durante o governo do Presidente norte-americano Barack Obama. A primavera árabe tem levantado sérios questionamentos sobre a possibilidade da existência de governos democráticos nos países do norte da África e do Oriente Médio, que são conhecidos vulgarmente como "Mundo Árabe". Além disso, há sérias indagações sobre o futuro desses movimentos populares, mesmo após os sucessos parciais obtidos na Tunísia e no Egito. Há, ainda, o questionamento sobre a existência, de fato, do direito à democracia.
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