NATAL: VERDADE OU MENTIRA?? (PARTE 5)

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo. Porém, qual foi sua verdadeira origem?

O natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, e como tal, tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode. Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio!

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do mundo desde então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Nínive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar”.

De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem dominado o homem deste tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo escritos antigos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semíramis. Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina de reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semíramis se converteu na “rainha do céu” e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”. Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a “mãe e o filho” (Semíramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da “mãe e do filho” se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente da “Madona” muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

Nos séculos IV e V os pagãos do mundo romano se “converteram” em massa ao “cristianismo” levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os sobre nomes cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia da “mãe e do filho”, especificamente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

Quem foi criado neste mundo babilônico, tem aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venera-las como algo sagrado. Não duvida. Jamais se detém para verificar se estes costumes tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã.

Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus ministros fiéis: “clama em vós alta, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão”. (Isaías 58:1).

A verdadeira origem do Natal está na babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da “rainha do céu”) nasceu no dia 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebram esta data antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a Igreja Primitiva jamais celebraram o nascimento de Cristo nesta data e em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem ou instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe sim, a ordem de observarmos a Sua morte (I Coríntios 11:24-26; João 13:14-17).

Assim foi, como os “ministérios dos caldeus”, inventado pela esposa de Ninrode e nos foi legado, com novos nomes cristãos, pelas religiões pagãs.

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FONTE: IAS - Igreja Assembléia dos Santos
conhecendoaigreja.blogspot.com

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