A Igreja nacional
marroquina não é reconhecida pelas autoridades, mas a formada por exilados é. A
maior fonte de perseguição é a influência do extremismo islâmico sobre as
autoridades e sociedade.
O
islamismo é a religião oficial do Estado, mas a Constituição garante certa
liberdade religiosa. No entanto, existem certas restrições na prática desta
liberdade. Por exemplo: o governo proíbe a distribuição de materiais cristãos e
o proselitismo. Comunidades cristãs estrangeiras podem praticar sua fé livremente.
A conversão voluntária não é um crime na lei marroquina. No entanto, os
muçulmanos que se convertem ao cristianismo são tratados como criminosos pela
polícia e enfrentam rejeição de seus familiares.
Fonte: Portas Abertas
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