Foi na Tunísia que tiveram início
os protestos da Primavera Árabe. Apesar de a Constituição da Tunísia respeitar
a liberdade religiosa, e a conversão do islamismo para o cristianismo não ser
proibida, representantes da administração do país agem de modo diferente. Cristãos
estrangeiros suspeitam que seus telefones estejam grampeados. Os pastores são
vigiados e a importação de literatura cristã em árabe é barrada.
Há relatos de que a pressão sobre
os cristãos, vinda das autoridades e dos familiares, aumentou muito desde a
Revolução Jasmin.
Fonte: Portas Abertas
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