MAURITÂNIA (14º)



Normalmente, a Mauritânia está nos noticiários e parece ter sido esquecida pela comunidade internacional. Pouca atenção tem sido dada ao sofrimento da pequena Igreja local. Devido às duas restrições impostas pelo governo, é muito difícil para as missões cristãs servirem no país.
A Mauritânia, muito orgulhosa de ser um país oficialmente muçulmano, não possui nenhuma lei a favor da liberdade religiosa em sua Constituição, e proíbe qualquer conversão ao cristianismo. A sentença por apostasia é a morte.
Os acontecimentos mais recentes de perseguição incluem diversas mortes. Em 2009, um professor norte-americano, Chris Legget, foi assassinado por extremistas muçulmanos por propagar o cristianismo. Uma jovem, recém-convertida do islamismo, morreu em maio de 2010 após ser agredida por seu pai e irmãos porque se recusou a voltar à religião islâmica. A pressão contra os cristãos aumenta a cada ano.
É muito difícil ser cristão no país. A pressão sobre os cristãos que se converteram do islamismo é muito alta. Há certa liberdade para as igrejas estrangeiras, mas ainda assim é complicado. Os cristãos mauritanos não podem registrar suas igrejas, então eles se reúnem em segredo.
Não há dúvidas de que o islamismo extremo é a principal fonte de perseguição no país. Além disso, a influência da AL-Qaeda está crescendo na Mauritânia. A região norte do país está quase completamente sob o controle de grupos muçulmanos extremistas.

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