Não houve mudanças na situação dos cristãos locais. A Constituição de Omã garante a liberdade de escolha religiosa para todos os cidadãos.
O islamismo é a religião oficial do Estado e a lei do país é baseada na sharia (lei islâmica). Todas as escolas públicas são obrigadas a ensinar as tradições do Islã. A apostasia não é uma ofensa criminal, mas não é respeitada pelo sistema legal, que presume que todos os cidadãos do país são muçulmanos. O conceito de mudança de religião para um cidadão omani é uma maldição. Quem se converte enfrenta problemas com sua situação civil e legal, pois a lei proíbe que um homem que deixou o islamismo possua a guarda de seus filhos. Existem muitos registros de deportações de voluntários cristãos estrangeiros.
Os muçulmanos que se convertem sofrem perseguição de familiares e sociedade. Eles podem perder seus filhos, casa, emprego e podem até ser mortos.
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