INTRODUÇÃO

A Igreja nos seus primeiros anos de vida causou uma verdadeira revolução na sociedade contemporânea, e até o final do 1º século se manteve firme no fundamento dos apóstolos, isto é, nas verdades estabelecidas por Cristo.

Após a morte do último apóstolo, a Igreja começou a se afastar daquela linha traçada por seu fundador. Em conseqüência disso, muitas verdades foram perdidas e algumas práticas pagãs foram acrescentadas na vida da igreja.

Nestes dias o Senhor tem restaurado muitas verdades que haviam se perdido, o Espírito Santo tem soprado tentando trazer a sua casa a planta original, isto é, a andar no fundamento dos apóstolos.

“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.” Efésios 2:19-22

Restauração não é o caminho mais fácil, pios implica em romper com práticas e tradições seculares que estão enraizadas na vida da Igreja, mas que não faziam parte do ensino dos apóstolos.

Muitas destas tiveram sua origem no paganismo e foram introduzidas muitos séculos depois por papas, que já tinham perdido completamente a linha traçada por Jesus.

Alguém definiu restauração da seguinte maneira:

“É manter aquilo que temos que é verdadeiro, buscar aquelas verdades que se perderam e abandonar aquilo que foi agregado.”

Dentre muitas tradições que tem chagado até nossos dias, mas que não era pratica dos primeiros cristãos, nem faz parte dos ensinos dos apóstolos, esta tradição natalina, da qual estudaremos as origens.

Na verdade quando um engano é ensinado como verdade durante muito tempo, ou seja séculos, certamente chamaremos de verdades o que é enganoso e rejeitaremos a verdade por não conhecermos a mesma como tal, em outras palavras uma mentira ensinada como verdade por muito tempo, acabará sendo para os negligentes uma verdade fiel, quando na verdade é uma destruição fatal.

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!” (Isaías 5:20-21)

Alguns questionamentos:

Era noite. As crianças haviam montado o presépio e aguardavam ansiosamente pela vinda do Papai Noel carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro, encontram uma enorme quantidade de pacotes com brinquedos e doces debaixo de um cintilante árvore de Natal! Seus pais lhes disseram que todos aqueles presentes foram trazidos pelo Papai Noel durante a note enquanto eles dormiam.

Por acaso as crianças duvidaram daquilo que seus pais lhes disseram? Claro que não! Creram de fato” Não aconteceu o mesmo com você?

Poucas pessoas se detém a pensar porque crêem no que crêem, ou porque observam determinados costumes. A maioria de nós aprende a aceitar tudo sem vacilar. Nascemos fazendo assim sem questionar, é cultura dos povos! Mas será do Altíssimo? Jeremias 10:1-3 “OUVI a palavra que o Senhor vos fala a vós, ó casa de Israel. Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado.”

Por que acontece isso?

Por natureza tendemos a fazer o mesmo que fazem os demais... Embora estejam errados. Não devemos aceitar esta tendência e sim examinar o que estamos fazendo e para onde estamos indo.

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FONTE: IAS - Igreja Assembléia dos Santos
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QUAL JESUS? (PARTE 10)

Conclusão

A comunhão com Jesus é o coração do Cristianismo. Não é algo que meramente imaginamos, mas é uma realidade. Ele literalmente habita em todos que colocam nEle a sua fé como Senhor e Salvador (Cl 1.27; Jo 14.20; 15.4). O relacionamento que temos com Ele é ao mesmo tempo subjetivo e objetivo. Nossas experiências pessoais genuínas com Jesus estão sempre em harmonia com a Sua Palavra objetiva (Is 8.20). O Seu Espírito nos ministra a Sua Palavra, e este conhecimento é o fundamento para nossa comunhão com Ele (Jo 8.31; Fp 3.8). Nosso amor por Ele é demonstrado e aumenta através de nossa obediência aos Seus mandamentos; nossa confiança nEle é fortalecida através do conhecimento do que Ele revela sobre Si mesmo (Jo 14.15; Fp 1.9). Jesus disse: "Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz" (Jo 18.37). Na proporção em que nós crentes aceitarmos falsas doutrinas sobre Jesus e Seus ensinamentos, também minaremos nosso relacionamento vital com Ele.

Nada pode ser melhor nesta terra do que a alegria da comunhão com Jesus e com aqueles que O conhecem e são conhecidos por Ele. Por outro lado, nada pode ser mais trágico do que alguém oferecer suas afeições para outro Jesus, inventado por homens e demônios. Nosso Senhor profetizou que muitos cairiam na armadilha daquela grande sedução que viria logo antes de Seu retorno (Mt 24.23-26). Haverá muitos que, por causa de sinais e mqualaravilhas, como são chamados, feitos em Seu nome, se convencerão de que conhecem a Jesus e O estão servindo. Para estes, um dia, Ele falará estas solenes palavras: "...Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade" (Mt 7.23). Mesmo que sejamos considerados divisivos por perguntarmos "Qual Jesus?", entendam que este pode ser o ministério mais amoroso que podemos ter hoje em dia. Porque a resposta desta pergunta traz conseqüências eternas. (T. A. McMahon - TBC 2/95 – traduzido por Ebenezer Bittencourt - http://www.chamada.com.br/)

FONTE: CHAMADA.COM.BR
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QUAL JESUS? (PARTE 9)

O "Jesus" do movimento da fé e das igrejas psicologizadas

Para muitos, Jesus morreu na cruz para nos assegurar uma auto-estima positiva.

Além da pregação sobre um Cristo que era materialmente rico, muitos pregadores do movimento da fé, tais como Kenneth Hagin e Kenneth Copeland, proclamam um Jesus que desceu ao inferno e foi torturado por Satanás a fim de completar a expiação pelos pecados dos homens. Este não é o Jesus que eu conheço e amo.

O Jesus de Tony Campolo habita em todas as pessoas. O televangelista Robert Schuller apresenta um Jesus que morreu na cruz para nos assegurar uma auto-estima positiva. Para apoiar sua tese sobre Jesus, psicólogos cristãos e numerosos pregadores evangélicos dizem que Sua morte na cruz prova o nosso valor infinito para com Deus e que isto é a base para nosso valor pessoal. Não somente existe uma variedade enorme de "jesuses" que promovem o ego humano hoje em dia, como também estamos ouvindo em nossas "igrejas" psicologizadas que a verdade sobre Jesus pode não ser tão importante para o nosso bem psicológico do que nossa própria percepção sobre Ele. Esta é a base para o ensino atual do integracionista psicoespiritual Neil Anderson e outros que promovem técnicas não-bíblicas de cura interior. Eles dizem que nós devemos perdoar Jesus pelas situações passadas, nas quais nós sentimos que Ele nos desapontou ou nos feriu emocionalmente. Mas, qual Jesus?

FONTE: CHAMADA.COM.BR
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QUAL JESUS? (PARTE 8)

"Jesus", o bilionário

Até mesmo alguns que se dizem evangélicos promovem um Jesus diferente. Os chamados pregadores do movimento da fé e da prosperidade promovem um Jesus que foi materialmente próspero. De acordo com o evangelista John Avanzini, cujas roupas chiques refletem o seu ensino, Jesus vestia roupas de marca (uma referência à sua capa sem costura) semelhantes às vestidas por reis e mercadores ricos. Usando uma argumentação distorcida, um pregador do sucesso chamado Robert Tilton declarava que ser pobre é pecado, e já que Jesus não tinha pecado, então, obviamente, ele devia ter sido extremamente rico. O pregador da confissão positiva Fred Price explica que dirige um Rolls Royce simplesmente porque está seguindo os passos de Jesus. Oral Roberts sustenta a idéia de que, pelo fato de terem tido um tesoureiro (Judas), Jesus e Seus discípulos deviam ter muito dinheiro.

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QUAL JESUS? (PARTE 7)

"Jesus", ainda preso numa cruz

Os católicos romanos também amam a Jesus. Eu também o amei da mesma forma durante vinte e poucos anos de minha vida, mas ele era muito diferente do Jesus que eu conheço e amo agora. Algumas vezes ele era apenas um bebê ou, no máximo, um garoto protegido pela sua mãe. Quando queria a sua ajuda eu me assegurava rezando primeiro para sua mãe. O Jesus para quem eu oro hoje já deixou de ser um bebê por quase 2000 anos. O Jesus que eu amava como católico morava corporalmente em uma pequena caixa, parecida com um tabernáculo que ficava no altar de nossa igreja, na forma de pequenas hóstias brancas, enquanto que, simultaneamente, morava em milhões de hóstias ao redor do mundo. Meu Jesus, na verdade, é o Filho de Deus ressuscitado corporalmente; Ele não habita em objetos inanimados.

O Jesus dos católicos romanos que eu conhecia era o Cristo do crucifixo, com seu corpo continuamente dependurado na cruz, simbolizando, de forma apropriada, o sacrifício repetido perpetuamente na missa e a Sua obra de salvação incompleta. Aproximadamente há dois milênios, o Jesus da Bíblia pagou totalmente a dívida dos meus pecados. Ele não necessita mais dos sete sacramentos, da liturgia, do sacerdócio, do papado, da intercessão de Sua mãe, das indulgências, das orações pelos mortos, do purgatório, etc. para ajudar a salvar alguém. Os católicos romanos dizem que amam a Jesus, mesmo quando se chamam de católicos carismáticos, católicos "evangélicos", ou católicos renascidos, mas na verdade eles amam um Jesus que não é o Jesus bíblico. Ele é "um outro Jesus".

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“Nosso pai foi morto a tiros sem existir nenhuma razão para isso.”

Um evangelista foi morto a tiros na quarta-feira por um atirador não-identificado no qual sua família acredita ser um membro de um grupo radical muçulmano que tem como principal alvo os cristãos.

Zahid Jameel, 25 anos, disse ao Compass que seu pai, Jameel Saawan, e um ajudante estavam abrindo as portas da sua loja de comésticos na área de Gulshan-e-Iqbal, no centro comercial de Karachi, Paquistão, na manhã de quarta-feira, quando um jovem apareceu e disparou contra seu pai.

O assassino fugiu em uma motocicleta na qual duas pessoas estavam esperando e vigiando o que estava acontecendo, disse Zahid. “Acreditamos que meu pai foi morto por causa da pregação da Bíblia, porque não existe outra razão”, disse ele.

Seu pai não havia comentando nada de ter recebido ameaças nas últimas semanas, apesar de ter recebido após ter manifestado desejo de começar uma organização de bem-estar para os cristãos pobres na região de Karachi.

Apesar de receber as ameaças e telefonemas intimidadores, Zahid disse que seu pai continuou a pregar e foi muito respeitado na comunidade cristã como um exemplo de perseverança e coragem.

“Vivemos em um apartamento alugado e nossas lojas também são de locação. Não temos propriedade e não temos inimigos, por isso estamos chocados com o homicídio”, disse ele. “Não foi um simples roubo, porque o assassino andou na direção do meu pai e disparou contra ele.”
Zahid disse que sua mãe está em estado de choque após a morte de seu pai, assim como suas três irmãs e seu irmão mais velho, Shahid. “Nosso pai foi morto a tiros sem existir nenhuma razão para isso".

Jameel Saawan e sua família se mudaram para Karachi há 10 anos. Segundo seu filho, seu pai havia dito que estava na hora dele começar a transmitir as boas novas para todos que ele conhecia. Mas Zahid disse que seu pai nunca entrou em discussões sobre isso. Todas as tardes, seu pai fazia visitas para pessoas e compartilhava do Evangelho.

Por ter uma vida extremamente dedicada ao evangelismo, autoridades continuam com a idéia de que a morte de Jameel teve um motivo religioso por trás.

FONTE: COMPASS DIRECT
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QUAL JESUS? (PARTE 6)

"Jesus", uma idéia espiritual

O Jesus Cristo das seitas da ciência da mente (Ciência Cristã, Ciência Religiosa, Escola Unitária do Cristianismo, etc.) não é diferente de qualquer outro ser humano. "Cristo" é uma idéia espiritual de Deus e não uma pessoa. Jesus nem sofreu nem morreu pelos pecados da humanidade, porque o pecado não existe. Ao invés disto, ele ajudou a humanidade a desacreditar que o pecado e a morte são fatos. Esta é a "salvação" ensinada pela tal Ciência Cristã.

"Jesus ", o arcanjo Miguel

As Testemunhas de Jeová também amam a Jesus, mas não o Jesus da Bíblia. Antes de nascer nesta terra, Jesus era Miguel, o Arcanjo. Ele é um deus, mas não o Deus Jeová. Quando o Jesus deles se tornou um homem, parou então de ser um deus. Não houve ressurreição física do Jesus dos Testemunhas de Jeová; Jeová suscitou o seu corpo espiritual, escondeu os seus restos mortais, e agora, novamente, Jesus existe como um anjo chamado Miguel. A Bíblia promete que, ao morrer um crente em nosso Senhor e Salvador, a pessoa imediatamente estará com Jesus (2 Co 5.8; Fp 1.21-23). Com o Jesus deles, no entanto, somente 144.000 Testemunhas de Jeová terão este privilégio – mas não depois da morte, porque eles são aniquilados quando morrem. Ou seja, eles gastam um período indefinido em um estado inativo e inconsciente; de fato deixam de existir. Minha comunhão com Jesus bíblico, no entanto, é inquebrável e eterna.

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Helen Berhane no Brasil


QUAL JESUS? (PARTE 5)

A "unidade cristã"

Com muita freqüência, frases parecidas com "nós teremos comunhão com qualquer um que confessar o nome de Cristo", estão sensivelmente impregnadas de camuflagens ecumênicas. O medo de destruir a unidade domina os que levam a sério este tipo de propaganda antibíblica, até mesmo ao ponto de desencorajar qualquer menor interesse em lutar pela fé. Surpreendentemente, "a unidade cristã" agora inclui a colaboração para o bem moral da sociedade com qualquer seita "que confessa o nome de Jesus."

"Jesus", o irmão de Lúcifer

Os ensinamentos heréticos sobre Jesus incluem todo tipo inimaginável de idéias sem base bíblica. O "Jesus Cristo" dos mórmons, por exemplo, não poderia estar mais longe do Jesus da Bíblia. O Jesus inventado por Joseph Smith, que a seguir inspirou o nome de sua igreja, é o primeiro filho de Elohim, tal como todos os humanos, anjos e demônios são filhos espirituais de Elohim. Este Jesus mórmon se tornou carne através de relações físicas entre Elohim (Deus, o Pai, o qual tinha um corpo físico) e a virgem Maria. O Jesus mórmon é meio-irmão de Lúcifer. Ele veio à terra para se tornar um deus. Sua morte sacrificial dará imortalidade para qualquer criatura (incluindo animais) na ressurreição. No entanto, se uma certa criatura, individualmente, vai passar a sua eternidade no inferno ou em um dos três céus, isto fica por conta de seu comportamento (incluindo o comportamento dos animais).

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QUAL JESUS? (PARTE 4)

Discussão doutrinária é sectarismo?

Alguns enxergam este meu questionamento como algo não amoroso – como uma prova do sectarismo que a discussão doutrinária produz. Eu o vejo como uma tentativa de clarear o caminho para que meu amigo tenha um relacionamento genuíno com o único Salvador verdadeiro, o nosso Senhor Jesus Cristo – não com alguém que ele ou outros homens, intencionalmente ou não, têm imaginado ou inventado.

Doutrinas, simplesmente, são ensinamentos. Elas podem ser verdadeiras ou falsas. Uma doutrina verdadeira não pode ser divisiva de maneira prejudicial; esta característica se aplica somente a ensinos falsos. "Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles" (Rm 16.17; veja também Rm 2.8-9). Jesus, que é a Verdade, só pode ser conhecido em verdade e somente por aqueles que buscam a verdade (Jo 14.6; 18.37; 2 Ts 2.13; Dt 4.29). O próprio Cristo causou divisão (Mt 10.35; Jo 7.35; 9.16; 10.19), divisão entre a verdade e o erro (Lc 12.51).

"Qual Jesus?" é uma pergunta importantíssima para todo crente em Cristo. Nós deveríamos primeiro nos questionar, testar nossas próprias crenças sobre Jesus (2 Co 13.5; 1 Ts 5.21). Incompreensões sobre o Senhor inevitavelmente se tornam obstáculos em nosso relacionamento com Ele. A avaliação também pode ser vital com respeito à nossa comunhão com aqueles que se dizem cristãos. Recentemente, durante uma rápida viagem aérea, um dos meus amigos, preocupado o suficiente, fez algumas perguntas cruciais à pessoa próxima a ele sobre o relacionamento dela com Jesus. Mesmo tendo confessado ser um cristão, participando há quatro anos de uma comunidade cristã, essa pessoa na verdade não conhecia a Jesus nem entendia o evangelho da Salvação. Meu amigo o levou ao Senhor antes que o avião aterrizasse.

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QUAL JESUS? (PARTE 3)

A seguir continuei descrevendo o Jesus que eu conhecia. "Ele foi crucificado e morreu na cruz pelos meus pecados. O Jesus que você conhece fez o mesmo?"

"Não, Alá o levou para o céu logo antes da crucificação. Judas é quem morreu na cruz."

"O Jesus que eu conheço é o próprio Deus, que se tornou homem. O seu Jesus é assim?"

Ele negou com a cabeça e disse: "Não, Alá é o único Deus. Jesus foi um grande profeta, mas somente um homem." A discussão prosseguiu a respeito das muitas características que a Bíblia atribui a Jesus. Em quase todos os casos, meu amigo muçulmano tinha uma perspectiva diferente. Mesmo mantendo-se convencido de que ele tinha o ponto de vista correto sobre Jesus, o fato de que nossas convicções contraditórias não podiam ser reconciliadas pareceu reduzir o seu zelo em proclamar o seu amor por Jesus.

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QUAL JESUS? (PARTE 2)

Estamos falando da mesma pessoa?

Voltando agora para o meu dilema inicial. Eu estava admirando a expressão de amor de meu amigo quando um pensamento preocupante tomou conta de mim: Qual Jesus? Um breve conflito mental aconteceu. Pensei se eu devia ou não lhe fazer tal pergunta. Minhas palavras, no entanto, saíram antes que minha mente tomasse uma decisão. "Fale-me sobre o Jesus que você ama." Meu amigo muçulmano nem hesitou: "Ele é o mesmo Jesus que você ama." Antes de me tornar muito "doutrinário" com meu amigo, achei que deveria mostrar-lhe como era importante definirmos se estávamos realmente falando sobre o mesmo Jesus.

Eu usei o seu vizinho, que é um grande amigo nosso, como exemplo. Ele e eu realmente amamos esse cidadão. Depois de concordarmos sobre nossos sentimentos mútuos, eu comecei a dar uma descrição das características físicas de nosso amigo comum: "Ele tem um metro e setenta de altura, é totalmente careca, pesa mais ou menos uns 150 quilos e usa um brinco em sua orelha esquerda..." Na verdade, eu não pude ir muito longe, pois logo algumas objeções foram feitas. "Espere aí... ele tem quase dois metros, eu gostaria de ter todo o cabelo que ele tem, e ele é o homem mais magro que eu conheço!" Meu amigo acrescentou que certamente não estávamos falando sobre a mesma pessoa. "Mas isto realmente faz alguma diferença?", perguntei. Ele me olhou com incredulidade. "Mas é claro que faz! Eu não tenho um vizinho que se encaixa com a sua descrição. Talvez você esteja falando de uma outra pessoa, mas não de meu bom vizinho e amigo." Então destaquei o fato de que se nós verdadeiramente aceitássemos a descrição que eu acabara de dar, certamente não estávamos falando da mesma pessoa. Ele concordou.

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QUAL JESUS? (PARTE 1)

"Quisera eu me suportásseis um pouco mais na minha loucura. Suportai-me, pois. Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo. Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam corrompidas as vossas mentes, e se apartem da simplicidade e pureza devidas a Cristo. Se, na verdade, vindo alguém, prega outro Jesus que não temos pregado, ou se aceitais espírito diferente que não tendes recebido, ou evangelho diferente que não tendes abraçado, a esses de boa mente o tolerais" (2 Coríntios 11.1-4).

"Então lhes perguntou: Mas vós, quem dizeis que eu sou? Respondendo, Pedro lhe disse: Tu és o Cristo" (Marcos 8.29).

"Irmão, eu não estou interessado em qualquer conversa sobre doutrinas que nos dividam. A única coisa que me importa saber é se alguém ama a Jesus. Se ele me diz que ama a Jesus, não me interessa a qual igreja vai; eu o considero meu irmão em Cristo." Naquele momento, não me pareceu que fosse a hora e o lugar certo para argumentar com a pessoa que dizia isso. No entanto, eu me senti compelido a fazer uma pergunta para ela antes que a conversa se encerrasse: "Quando você fala com alguém que lhe diz amar a Jesus, você nunca lhe pergunta: ‘Qual Jesus?'"

Após um breve momento de reflexão, tal pessoa me respondeu que nunca faria tal pergunta. "Não seria simpático".

Sempre que visito alguns amigos de um outro estado, há um homem que me esforço em encontrar. Ele é a alegria em pessoa, um dos homens mais amigáveis que conheço. Mesmo sendo um muçulmano consagrado, ele se declara ecumênico, e orgulha-se do fato de compartilhar algumas das crenças tanto dos judeus como dos cristãos. Ocasionalmente ele freqüenta uma igreja com um de meus amigos e de fato aprecia a experiência e a comunhão. Certa vez em um restaurante, ele estava expondo o seu amor por Jesus para mim e nossos amigos cristãos, e encerrou a sua declaração com as seguintes palavras: "Se eu pudesse rasgar a minha carne de tal maneira que todos vocês entrassem em meu coração, vocês saberiam o quanto eu amo a Jesus." Os sentimentos que envolveram suas palavras foram impressionantes; na verdade, é incomum ouvir este tipo de declaração tão devotada, até mesmo em círculos cristãos.
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FONTE: CHAMADA.COM.BR
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A polícia da Caxemira, região de maioria islâmica, prendeu sete ex-muçulmanos que foram recentemente batizados na igreja All Saints, em Srinagarm disse um cristão local que foi solto no dia 2 de novembro.
A fonte, que pediu anonimato, disse que a polícia agrediu os convertidos e perguntou se os cristãos haviam dado dinheiro para eles se converterem. A maioria dos convertidos era de Budgam e os pastores da região se esconderam com medo.

A polícia tem o nome dos convertidos e dos pastores que os acompanharam, pois conseguiram a gravação do dia do batismo. O vídeo, após ser assistido pelas autoridades, foi postado no Youtube.

O reverendo Chander Mani Khana, pastor da igreja All Saints, disse ao Compass que ele tinha sido convocado pelos mufti (altos oficiais da lei religiosa), Bashir-ud-din Ahmad, que também é presidente do tribunal da sharia, para explicar o que aconteceu. O tribunal emitiu uma convocação para que o pastor possa dar explicações.

A Índia é a terceira maior população islâmica do mundo, onde existem tribunais de sharia (baseados na lei islâmica) que têm poder para resolver alguns problemas na sociedade. O pastor Khana disse que os jovens convertidos se batizaram por livre e espontânea vontade.

A Constituição indiana garante a liberdade religiosa a todos os habitantes do país, incluindo o direito de propagar suas crenças e o direito de poder mudar de religião. O pastor ainda disse que os ex-muçulmanos que se batizaram assinaram termos dizendo que eles não foram forçados.

Fonte: Portas Abertas
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O veredicto esperado em meados de dezembro, pode ser retardado até o Natal

CSW aguarda a posição do líder supremo do Irã, o aiatolá Khamenei, espera-se uma decisão sobre o caso do Pastor Nadarkhani em meados de dezembro, elevando temores de que pode ser emitido para coincidir com a época do Natal para evitar protestos internacionais. O tribunal de Rasht enviou duas cartas sobre o caso ao Líder Supremo, mas ainda está aguardando uma resposta.


O Pastor Nadarkhani da Igreja evangélica do foi preso em sua cidade natal de Rasht em 2009 durante tentativa de registrar sua igreja. Em setembro de 2010 ele foi julgado e considerado culpado de apostasia (abandonar o islã), e foi condenado à morte. Seu caso acabou está para ser julgado pelo líder supremo do Irã, a autoridade máxima política e religiosa no país, após pressão internacional montado em seu nome.

FONTE: CSW
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 “Tudo quando fizerdes, fazei-o de todo o coração como para o Senhor e não para homens” (Colossenses 3:23). Assim acontece conosco enquanto policiais militares. Sabemos que a obediência às autoridades, à hierarquia e à disciplina resultam em um trabalho que beneficia toda a sociedade da qual também fazemos parte.

Há ainda outra semelhança interessante entre os policiais militares e os cristãos: nós, ao ingressarmos na instituição, fazemos um juramento de defender a pátria e a sociedade, mesmo que isso custe a nossa própria vida. Ao recebermos Jesus, assumimos o mesmo compromisso e isso é resultado de amor e obediência.

FONTE: REVISTA PORTAS ABERTAS 
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Todos os cursos de formação e de aperfeiçoamento são de nível superior e a Polícia Militar do Estado de São Paulo é referência em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública no Brasil, na América Central, trabalhando ainda para transmitir conhecimentos para países da América do Sul e para países Africanos que falam português.

Comparando-se ao Reino de Deus, não existem grandes diferenças. Fomos chamados para uma missão e temos o compromisso de cumpri-la. Cada um tem seu papel e nenhum é mais importante que o outro. Fazemos parte de um sistema onde não há lugar para desobediência, rebelião, preguiça... pois uma pequena falha pode ter grande repercussão.

Estamos expostos da mesma maneira à opinião pública e ao julgamento das pessoas e não podemos simplesmente agir como se não fizéssemos parte de um só corpo.


Estou na Polícia Militar do Estado de São Paulo há 28 anos. Temos dois valores inquestionáveis que são lealdade e constância. Estes, por sua vez, são executados com base na hierarquia e disciplina. Não é difícil nem humilhante. Simplesmente temos a segurança e confiança em nossos superiores e procuramos transmitir o mesmo aos nossos subordinados. Digo isso, pois algumas pessoas tem a impressão de que a vida militar é opressiva e de obediência cega, no entanto, temos oportunidade de contribuir com nossas experiências na melhoria conste do serviço, oferendo o melhor para a sociedade paulista.

A Polícia Militar atua diuturnamente nos 645 municípios do estado de São Paulo, com um efetivo de 100 mil homens e mulheres. Temos uma gestão de polícia baseada em Polícia Comunitária, Direitos Humanos e Gestão Pela Qualidade, ou seja, “o exercício de polícia voltado à defesa da cidadania, garantia dos direitos individuais e coletivos dos cidadãos, com integral respeito aos direitos humanos e com a interação da sociedade” (Luiz de Castro Junior, Coronel de Polícia Militar).


A vida é feita de escolhas. Todos os dias escolhemos o que vestir, o que comer, o caminho que vamos fazer para chegar ao trabalho, a escola e até mesmo o que fazer se ficarmos em casa. Obedecer é um ato natural incorporado à nossa sociedade, uma ve que todos os seres vivos estão debaixo de uma hierarquia.

A Palavra de Deus é cheia de exemplos de obediência e narra também a consequências de não obedecer. Isso é muito sério, uma vez que a vida moderna tem nos encaminhado para o individualismo, onde Deus só tem lugar quando precisamos, e de preferência, nessas ocasiões, buscamos respostas rápidas.

Obedecer não é opção, é ordem, e em Jesus encontramos o grande exemplo em Filipenses 2:5-11. Ele poderia ter “desobedecido”, ou ser o que é: Deus! Ao contrário obedeceu e assumiu a forma de servo, a mais simples e humilde. E a resposta foi maravilhosa: Deus Lhe colocou em honra e nos alcançou com Seu amor.

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