IRÃ: A VIDA NA PRISÃO

Em março de 2009, Rustampoor Maryam, 29, e de  Marzieh Amirizadeh, 32, foram acusadas ​​pelo estado iraniano como “ativistas antigoverno”. Elas passaram 259 dias na prisão de Evin em Teerã antes de serem soltas em novembro de 2009.
Na primeira entrevista desde que foram soltas, as duas relataram como era a vida delas na prisão ao repórter Sam Yeghnazar, do Ministério Elam:

Sam: Qual foi a pior coisa que aconteceu com você?

Marzieh: Um dos piores momentos foi a execução de duas de minhas colegas prisioneiras. Eu nunca tinha experimentado uma coisa dessas. Uma das mortas era a minha companheira de cela. Tínhamos passado muito tempo juntas. E um dia eles a levaram a ser executada. Durante uma semana eu fiquei em estado de choque. Matar um ser humano foi tão fácil para eles. Ela viveu entre nós, um ser humano. Eu a via todos os dias, e nos cumprimentávamos com um “olá!” No dia seguinte ela não estava mais lá. Após estas execuções o espírito de tristeza e morte pairava sobre a prisão. Houve um silêncio mortal por toda parte. Todas nós sentimos isso. Não havia nada que pudéssemos fazer. Todo mundo estava sob pressão. A tristeza foi esmagadora. Olhávamos uma para a outra, mas não tínhamos poder de falar. Esta foi a pior experiência. Foi horrível e tangível.
Maryam: A pior coisa para mim foi a execução de Shireen, que se tornou uma grande amiga na prisão.
Sam: Você tem medo de execução?
Maryam: Eu nunca pensei que seria executada. Pensei que poderia ser condenada à prisão perpétua porque essa é a punição para as mulheres condenadas por apostasia. Eu apenas pensei que isso era algo que teria de suportar.
Marzieh: Antes de ser presa, falava sobre a execução, mas quando isso aconteceu, eu experimentei o temor dela – minha maneira de falar mudou. A primeira noite que passamos no cárcere, eu e Maryam, ficamos muito assustadas. Nunca imaginei que seria tão assustador. Nós tínhamos conversado sobre essas coisas antes. Mas a atmosfera lá e o que aconteceu com a gente assustou-nos além das nossas expectativas. Estávamos confinadas a uma sala escura e suja, e paralisadas de medo. Poderíamos ver o medo nos rostos umas das outras. Oramos e o que nos acalmou foi a presença de Deus e a paz que Ele nos deu. Eu só quero acrescentar, é fácil dizer que eu dou minha vida para o Senhor e eu farei qualquer coisa para Ele, até mesmo morrer. Eu sempre pensei que seria um privilégio dar a minha vida para o Senhor. Você diz estas coisas. Mas os medos humanos agarraram-nos. O poder do Senhor nos ajudou a superar esses medos, assim como quando nós oramos na delegacia de polícia. Deus expulsou o nosso medo e renovou a nossa força.

Sam: Como os guardas as tratavam?

Maryam: Quando fomos presas a maioria dos guardas nos tratavam mal, especialmente quando eles sabiam que tínhamos nos envolvido em evangelismo. Eles nos amaldiçoavam e diziam que não íamos beber água ou usar o lavatório. Mas isso mudou e, eventualmente, eles nos pediram para orar por eles.

Sam: Como as outras prisioneiras as tratavam?

Marzieh: Algumas nos chamavam de “sujas, imundas apóstatas”, mas a opinião delas mudou e aí elas nos pediram perdão. Nós tínhamos nos tornado um exemplo para elas e isso era uma vantagem para no nosso lado.

Maryam: Na Prisão Evin prisioneiras políticas bem-educadas e de negócios nos chamaram de apóstatas impuras. Em menos de um mês tudo mudou. Ao conhecer um pouco sobre o nosso caráter, elas estavam curiosas sobre a nossa fé, começaram a nos respeitar e, se algum problema surgisse, elas nos chamavam para ajudar a resolver.

Sam: Vocês conseguiram fazer com que outras prisioneiras chegassem à fé?

Marzieh/Maryam: Sim.

Maryam: Quando estávamos na Vozara – a primeira prisão para onde elas foram levadas – fizemos a oração de conversão para muitas prostitutas. Elas oraram conosco. Mas havia outras que até gostariam, mas tinham muito medo de confessar sua fé. Muitas foram impactadas.

Sam: Que mensagem você daria para milhares de irmãos em Cristo que oraram por vocês quando estavam na prisão?

Marzieh: Eu gostaria de agradecer-lhes por suas orações e apoio, e também pelas cartas que nos enviaram. Durante esse tempo não foi apenas Maryam e Marzieh que foram presas, mas estiveram conosco todos esses guerreiros de oração. Isso foi um grande incentivo para nós. Nós podíamos sentir que não estávamos sozinhas. Então, por favor, continuem orando por aqueles que estão na prisão por causa da sua fé.  Crentes no Afeganistão, no Paquistão e em tantos outros lugares. Não pensem que suas orações não são importantes.

Sam: O que aconteceu com os milhares de cartas que foram enviadas?

Marzieh: Bom, soubemos que milhares de irmãos em Cristo nos enviaram cartas na prisão, mas infelizmente não recebemos nenhuma carta. Porém, quando as pessoas que nos visitavam diziam que cristãos nos enviavam cartas, sentimo-nos incentivadas, motivadas a permanecer de pé. O interessante é que os guardas que abriram nossas cartas liam os versículos da Bíblia e as orações. Eu sei que através disso eles foram impactados. Sabemos disso porque eles nos disseram e mencionaram alguns dos versículos do Evangelho. Eu não posso agradecer pessoalmente [aqueles que enviaram cartas], mas o que está em meu coração, posso dizer: obrigado. Embora eu saiba que isso não é o suficiente.

Maryam: É verdade que nós não vimos as cartas que nos foram enviadas, mas nós sabíamos que havia um grande grupo nos apoiando. Esse foi um incentivo enorme para nós. Os guardas nos diziam que cerca de 50 cartas chegavam para nós todos os dias. Que privilégio! Eles viram como os cristãos estavam unidos para apoiar os seus. Isso foi algo que nos deu esperança.

Nota da VdM: O site alertadeprisioneiros tem sido uma grande ferramenta de incentivo para cristãos encarcerados. Visite hoje mesmo e envie uma carta de incentivo.

FONTE: VdM
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"Tenho certeza de que o governo vai dizer que é voltada essencialmente para o extremismo", disse Joel Griffith do Evangelho Associação eslava. "É realmente difícil saber a motivação real de passar uma lei dessas, porque vai além da segmentação apenas o que todo mundo concordaria talvez seria elementos extremistas ... Como a lei está redigida, parece que todo mundo impacto."

"Você tem igrejas locais próprios que seriam afetados por isso", disse Griffith. "Não há dúvida de que esta proibição de crianças não participarem de cultos de adoração até completarem 18 anos seja uma questão de profunda preocupação para as igrejas."

Se as leis são promulgadas, as autoridades estaduais assuntos religiosos têm especialistas que estariam presente em serviços religiosos com certeza as leis estão sendo seguidas; a Lei de Responsabilidade Parental proposta, juntamente com as recentes alterações ao Código Penal Tajiquistão, pode levar uma pena máxima de dois anos de prisão.

As igrejas evangélicas vão continuar a proclamar o evangelho independentemente do que venha a ocorrer, e “tenho certeza que eles vão continuar a ensinar a seus filhos os ensinamentos do Senhor", disse Griffith. "Mas, obviamente, à medida que avançam a realizarem isso, colocariam as igrejas e suas famílias em situação de grande risco se essa (proposta de lei) for aplicada de forma agressiva."

FONTE: CHRISTIAN POST
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DUSHANBE, TAJIKISTAN (Worthy News) - O Parlamento Tajiquistão adotou recentemente duas novas leis que proíbem as crianças de participarem de atividades religiosas.

As novas leis devem ser encaminhadas ao presidente Emomali Rahmon para sua aprovação.

A Lei de Responsabilidade Parental junto com novas alterações ao Código Penal pode afetar muitas organizações religiosas, incluindo igrejas no Tajiquistão apoiados pelo Evangelho eslava Association.

A Lei de Responsabilidade Parental vai proibir crianças até a idade de 18 anos de participarem de atividades religiosas, o Escritório de Direitos Humanos no Tajiquistão disse que a nova lei será necessária para os pais não perderem o controle de seus filhos para grupos extremistas religiosos.

A Lei de Responsabilidade Parental também restringe certas jóias, tatuagens e até mesmo os nomes que os pais podem dar a seus filhos.

Amanhã continuaremos a matéria! Não deixem de orar pelos perseguidos!!

FONTE: CHRISTIAN POST
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Aprilia Dyah Kusumaningruom, 22, desapareceu na noite de uma quinta-feira, após sair de um culto em Situbondo. A garota foi vista pela última vez andando de bicicleta, quando voltava para o seu dormitório. Ela foi encontrada na noite seguinte em Yogyakarta, a cerca de 320 quilômetros.

Quem a encontrou foi Esther Lomboan, esposa do ex-professor de seminário de Aprilia, onde ela se formou. "Quando percebi que ela tinha cortes e hematomas por todo seu corpo, era óbvio que ela tinha sido torturada por seus sequestradores", disse Esther.

De acordo com Aprilia, um carro se aproximou dela, com três homens vestidos de branco e lenços na cabeça, que lhe perguntaram qual era a sua religião. Quando ela disse que era cristã, um deles a puxou para dentro do carro.

Dentro do carro, Aprilia teria conseguido enviar uma mensagem de texto para sua mãe e duas amigas de dormitório, avisando que tinha sido raptada. Os amigos foram ao local do incidente e encontraram a bicicleta de Aprilia abandonada no meio d estrada.

Esther disse que a jovem havia sido amarrada e vendada dentro do carro e, então, levada para uma casa vazia. Na casa ela diz que foi espancada e cortada várias vezes, antes de ser jogada no meio de um milharal. Ela foi ajudada por agricultores da região e conseguiu pegar o ônibus no terminal.

"Ela estava em estado de choque e com cortes por todo o corpo, como se alguém a tivesse a cortado com uma navalha", disse Esther, que revelou também que a polícia de Situbondo acredita que Aprilia é uma mentirosa. "Nós temos todas as evidências de que precisamos para provar que não é mentira", disse Esther.

FONTE: PORTAS ABERTAS BRASIL
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Zeynep Tufan tinha 75 anos e morreu de câncer em junho. Em seu cartão de identificação, da República da Turquia, havia uma anotação indicando que ela era adepta do islã, o que não era verdade. Embora ela tenha nascido em uma família muçulmana, Zeynep mudou de religião, mas não conseguiu alterar o status em sua carteira de identidade, pois existiam muitos obstáculos impedindo-a de fazer tal processo.

Os funcionários turcos do setor de sepultamento determinam qual será o local e o modelo de enterro da pessoa. E eles autorizaram um sepultamnto islâmico para Zeynep. Isso deixou o filho de Zeynep, Soner Turfan, inconformado, pois ele disse que sua mãe queria um enterro cristão. Ele aguardou o líder islâmico terminar seu serviço para que ele próprio pudesse fazer a cerimônia cristã que sua mãe tanto queria.

O advogado de direito humanos, Orhan Kemal Cengiz, disse que existem outros problemas nessa situação. "Essa prática é contra a liberdade de consciência e de religião. Também não é correto do ponto de vista humanitário", disse ele, que acha errado considerar os cartões de religião na hora de decidir onde sepultar o corpo.
FONTE: PORTAS ABERTAS
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ERITREIA (12º) - Diante de uma possível sentença de morte, Eyob Mussie, um cristão refugiado que vive na Arábia Saudita, foi informado de que será enviado ao seu país de origem, a Eritreia, uma nação onde os refugiados que retornam sofrem, muitas vezes, com a prisão, tortura e até a morte.
Mussie foi preso na Arábia Saudita em fevereiro do ano passado, sob a acusação de proselitismo, um crime que acarreta a pena de morte na Arábia Saudita. Mas, embora tenha conseguido escapar da punição, agora ele certamente irá sofrer maus tratos ou até coisas piores, se ele for repatriado à Eritreia.
O presidente eritreu, Isiais Afwerki, governa a Eritreia, uma nação onde os cidadãos são rotineiramente submetidos a prisões arbitrárias e indefinidas, com torturas e trabalho forçado. Cerca de 3 mil cristãos estão presos sem ter sido acusados formalmente; alguns foram mantidos presos e sem comunicação durante meses.
“Nós elogiamos o governo saudita por ter poupado a vida do senhor Mussie”, disse Andrew Johnston, diretor da advocacia da Christian Solidarity Worldwide. “No entanto, deportá-lo para a Eritreia significa que ele teve uma morada provisória antes de voltar para sua terra natal, onde as autoridades certamente irão sujeitá-lo a tratamentos cruéis e desumanos”, disse Johnston.
“Como signatários da convenção da ONU contra torturas e outros tratamentos, e penas cruéis, desumanas ou degradantes, pedimos à Arábia Saudita que não envie de volta à Eritreia o Sr. Mussie, pois é um país que muito provavelmente não o tratará bem. Estamos analisando outros países e alternativas para a proteção do Sr. Mussie,” concluiu Andrew Jonhston.

FONTE: PORTAS ABERTAS
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MÉXICO (*) - Crimes horríveis e violência direcionada contra a comunidade cristã no México já tiveram, pelo menos, 10 pastores sequestrados durante o mandato do atual presidente, Felipe Calderón, de acordo com a Fraternidade Nacional das Igrejas Evangélicas (Confraternice).

O presidente da Confraternice, Pastor Arturo Farela, relatou que esse tipo de crime prevalece no país e que as pessoas, especialmente cristãos e jovens, estão sendo alvejadas.

Um dos crimes mais chocantes no México foi o sequestro do famoso pastor evangélico Josué Santiago Ramírez, dia 10 de abril, em Michoacán. Ramírez foi sequestrado enquanto estava no culto na Igreja Evangélica El Shaddai.

Os sequestradores exigiram 20 milhões de pesos (aproximadamente US$ 1,7 milhão de dólares) para libertá-lo – e, mesmo assim, eles não davam garantia de que iriam devolvê-lo vivo.

Outro caso foi o assassinato do filho do pastor Eduardo Garcia, líder da Igreja Vida Nova, na cidade de Juarez, em 2010. Em outro crime na região de Juarez, seis pessoas de um centro cristão de reabilitação foram brutalmente atacadas. No ataques, quatro pessoas morreram e duas ficaram feridas.

Os líderes cristãos do país disseram que a razão principal para esses crimes é que os agressores os veem como um meio de ganhar dinheiro. Nos últimos três anos, igrejas têm terceirizado serviços de segurança em pelo menos 11 estados do país.

E a igreja católica não está isenta da violência. Segundo informações, 14 sacerdotes católicos, incluindo dois seminaristas, foram violentamente mortos nos últimos seis anos.

“É alarmante o número de sacerdotes assassinados, mas não podemos culpar o governo pelos assassinatos, pois as causas variam”, disse Hugo Valdemaro, diretor de comunicação social da Arquidiocese.

Congregações evangélicas estão convidando membros do crime organizado no país a se arrependerem e voltarem para um caminho justo. Existe esperança ainda, pois há agora 151 ex-assassinos e sequestradores que se voltaram para o evangelho e estão levando a Palavra de Deus para as prisões em Juarez.

FONTE: CHRISTIAN POST
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"Nosso Cristo sacrificou Sua vida na cruz por nossos pecados... Nosso Cristo está vivo", disse ela. Então, de acordo com VdM: "Ao ouvir esta resposta, as mulheres muçulmanas ficaram irritadas e começaram a bater em Ásia Bibi. Em seguida, alguns homens a levaram e trancaram em um quarto. Eles anunciaram a partir de alto-falantes na mesquita que ela seria punida, então pintaram seu rosto de preto e desfilaram com ela pela vila em sobre um jumento." - Disse Ásia Bibi. 


Em março, Shahbaz Bhatti foi assassinado. Bhatti era o único membro do gabinete cristão do Paquistão e também tinha falado em nome de Bibi.

Os cristãos locais disseram à polícia sobre o incidente e Ásia Bibi foi aprisionada preventivamente antes de os muçulmanos realizassem seu plano de morte. Policiais foram exortados a não apresentar acusações de blasfêmia, mas mais tarde, a polícia disse que eles tinham de fazê-lo por pressão de líderes muçulmanos locais.



Bibi teve problemas de saúde nos últimos meses. Seu marido a visita regularmente e sua rotina diária inclui orações e leitura da Bíblia, de acordo com reportagens.

Como o resultado deste caso e pressões em torno contra as leis de blasfêmia, grandes conflitos de violência tem ocorrido. Em janeiro, o poderoso governador de Punjab, Salman Taseer, foi assassinado por um membro de sua equipe de segurança. O oficial de segurança foi contra o apoio Taseer para Bibi e sua oposição às leis de blasfêmia.

Em março, Shahbaz Bhatti foi assassinado. Bhatti era o único membro do gabinete cristão do Paquistão e também tinha falado em nome de Bibi.

Bibi teve problemas de saúde nos últimos meses. Seu marido a visita regularmente e sua rotina diária inclui orações e leitura da Bíblia, de acordo com reportagens.

A organização Voz dos Mártires está fazendo um abaixo-assinado no site: www.CallForMercy.com . O objetivo do grupo é coletar 1 milhão de assinaturas para ser entregue ao presidente paquistanês, Asif Ali Zardari.

FONTE: CHRISTIAN POST
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Voz dos Mártires (VdM) fez um abaixo-assinado com mais de 150 mil assinaturas de cristãos no Paquistão para pleitear a vida e a libertação da Ásia Bibi, 45 anos, esposa e mãe de cinco filhos.
Se um apelo atual do seu caso for rejeitada, Bibi seria a primeira mulher a ser executado sob as leis de blasfêmia do Paquistão.
Bibi foi preso pela polícia em 19 de junho de 2009, e acusada de blasfêmia depois que ela se envolveu em uma discussão sobre sua fé cristã com colegas de trabalho. Ela está atualmente confinada a uma cela de prisão perto de Faisalabad, de acordo com VdM.
A lei paquistanesa nº 295 proíbe os cidadãos para criticar o Islã , o profeta Maomé, ou o Alcorão. A ONU aprovou recentemente uma resolução que protege os indivíduos de leis contra a blasfêmia, mas está em questão se a nova resolução vai ter um impacto no caso de Bibi.
Bibi trabalhou com mulheres locais em uma fazenda onde o proprietário é muçulmano, Muhammad Idrees. As mulheres muçulmanas acusaram Bibi de ter falado mal do Islã, segundo fontes VdM.
FONTE: CHRSTIAN POST
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Cristãos voltam à sua terra natal

SÍRIA (38º) - Muitos cristãos sírios não aceitaram as exigências dos manifestantes que queriam tirar do poder o presidente Bashar al Assad, mas mostraram apoio amplo às reformas democráticas que viriam com o fim da ditadura de Assad.

“Não apoiamos aqueles que estão pedindo o fim do regime, simplesmente porque também somos parte do processo de reforma e mudanças”, disse Yohanna Ibrahim, em uma reunião religiosa que ocorreu na França.

No final de maio, a International Christian Concern (ICC) forneceu à Christianity Today uma carta anônima aberta, a partir de uma “fonte confiável da Síria”, explicando por que muitos cristãos sírios apoiam o governo de Assad.

A carta de duas páginas diz que os cristãos veem a Síria como um país modelo no mundo árabe, quando se trata de liberdade de culto, mas que são sempre os primeiros a ser perseguidos, quando se fala sobre mudança de governo. Segundo essa carta, eles querem ajudar a prevenir que a Síria passe por fases turbulentas, como ocorreu no Egito e no Iraque.

“Os cristãos sírios não estão dispostos a se tornar refugiados no Líbano”, disse um educador que pediu para não ser identificado. Ele disse que os cristãos querem que o governo de Assad acelere as reformas. “Em poucas palavras, os cristãos sírios têm o desejo de ver ambas as mudanças: o regime e as reformas.”

Cristãos sírios veem sua nação como um oásis de liberdade religiosa no Oriente Médio. O governo permite que as igrejas preguem, ensinem, evangelizem, publiquem materiais religiosos e construam santuários. Os cristãos também têm amplo acesso à educação e a vagas de emprego.

No entanto, a Síria também é muito conhecida por apoiar o terrorismo internacional e reprimir brutalmente a política interna. A Síria apoia há muito tempo o Hezbollah – grupo terrorista muçulmano bastante ativo no Líbano.

FONTE: PORTAS ABERTAS
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NEW DELHI, INDIA ( Worthy News )-- Vários missionários cristãos na Ásia estão encontrando forte oposição, o que é comum nesta região. Famílias inteiras foram forçadas a deixar suas casas e aldeias por causa da causa de sua fé em Cristo.

Os primos Jadhav e Paavan - alunos do primeiro ano da faculdade Bíblica da Ásia dizem permanecerem fiéis a Jesus, apesar da oposição de familiares e amigos.

Os cristãos enfrentam problemas até na hora de enterrarem seus familiares, pois a cremação é uma doutrina tradicional do hinduísmo na Índia. A maioria dos cristãos no sul da Ásia escolhem o enterro, e por isso são discriminados pelos habitantes locais.

Os missionários cristãos enfrentam grandes resistência na Índia, principalmente dos aldeões que os acusam de perverterem os moradores das aldeias.

Segue relato de um líder local a um missionário cristão chamado Nabarun: "Você é uma criança que nasceu ontem", disse ele. "Você está realmente tentando me ensinar? Eu não estou interessado em seus deuses tribais e da sua religião, porque eu tenho a minha. Por que vocês estão tentando desencaminhar a juventude local? Você deve ser expulso da aldeia."

Hoje, Nabarun não é permitido passar pelas aldeias para se reunir com seus companheiros crentes que, na sua ausência, tem-se esforçado na fé em Cristo. Visto não terem ninguém para apóia-los.

Nabarun pede oração para que os olhos dos moradores sejam abertos e que eles venham a conhecer o Senhor; orem também por aqueles que retrocederam na fé.

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País de origem: Paquistão
Data da prisão: junho de 2009
Escreva uma carta de encorajamento para Asia Bibi








"Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo." Hb. 13:3


FONTE: VdM
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CHINA (16º) - Na 13ª semana de conflitos entre a Igreja de Shouwang e o governo chinês, pelo menos 21 membros foram levados sob custódia pela polícia no domingo pela manhã, dia 3 de julho. Todos, exceto dois deles, haviam sido liberados até às 21 horas, de acordo com fontes da igreja.
Diversas fotos publicadas no website “Assine uma Petição por Shouwang” (www.HelpSW.org) mostraram que pelo menos cinco membros da igreja doméstica de Shouwang, não registrada pelo Estado, puderam ter acesso à praça na região de Zhongguancun, a noroeste de Pequim, local de cultos ao ar livre designado para a igreja desde 10 de abril, quando foi despejada do lugar que alugava, precipitando o impasse atual com o Estado.
Nas semanas anteriores, a presença da polícia na praça foi maciça, com policiais cercando o local, afastando ou prendendo quem tentasse entrar na praça.
A despeito da temperatura acima dos 30ºC, os membros da igreja de Shouwang vieram ao local como sempre, inclusive os 21 irmãos que haviam sido presos. Esse dia era o 12º aniversário de casamento de Chu Xiaodong e Yu Xingmei. Eles estavam entre os irmãos presos e foram os dois que não haviam sido liberados até o fim do dia.
Na página do Google Buzz de Shouwang, os membros da igreja, durante todo o dia, mantiveram o cômputo de quem estava sob custódia policial e de quem havia sido liberado. Quando Fu Jing foi liberada, por volta das 18h30, um membro escreveu: “Fu Jing está fora! Louvado seja o Senhor! Ela disse que, quando estava dentro, experimentando um momento de fraqueza, veio um som de irmãos e irmãs cantando hinos do lado de fora... Obrigado aos irmãos e irmãs que estavam lá [esperando] por ela!”
Como nas semanas anteriores, os membros da igreja que não estavam em prisão domiciliar ou não haviam sido presos no local de culto ao ar livre, e ainda tinham liberdade de movimento, espalharam-se pela cidade, nas diversas delegacias de polícia onde os membros estavam, levando comida e água, e aguardando do lado de fora até que os detidos fossem liberados.

A ação da polícia contra a igreja de Shouwang nesse dia começou mais cedo do que nas semanas anteriores, pois as autoridades agiram para garantir que nenhuma perturbação social estragasse o marco do 90º aniversário da fundação do Partido Comunista Chinês, em 1º de julho. Alguns membros de Shouwang haviam sido colocados em prisão domiciliar desde a terça-feira anterior, ao contrário das semanas anteriores, quando os membros eram confinados às suas casas a partir de sexta-feira à noite.
Um casal de Shouwang apelou a outros irmãos, no site Google Buzz da igreja, porque não podiam sair de casa, nem para comprar comida, nem pra ajudar um membro da família que tinha vindo a Pequim e fora enganado. Os guardas foram rudes e feriram a esposa na entrada de seu apartamento, enquanto 30 pessoas que estavam no local assistiam a tudo sem poder fazer nada.

FONTE: PORTAS ABERTAS
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ARGÉLIA (22º) - O presidente Abdelaziz Bouteflika, governa a população de 34.9 milhões sob um governo de República. Com o islã como a principal religião, 99.000 cristãos enfrentam limitações severas no país que ocupa o 22º lugar na Classificação de países por perseguição – Argélia.

A igreja evangélica da Argélia tem uma liberdade muito limitada. Uma lei restritiva sobre religião que entrou em vigor em 2006 proíbe a evangelização de muçulmanos e concede ao governo o direito de regulamentar setores da atividade cristã. A aplicação efetiva da lei pareceu diminuir em 2009, mas, em 2010, a Igreja argelina enfrentou vários contratempos. Em setembro, quatro cristãos foram levados a julgamento por “implantar um local ilegal de culto”. Em janeiro, uma igreja em Tizi Ouzou foi atacada por islamitas e todo o material da igreja foi queimado.

Pedidos de oração:
  • Ore para que a Igreja na Argélia continue a crescer, apesar da permanente oposição.
  • Agradeça a Deus pelos novos crentes. Ore para que eles se tornem um firme fundamento para o futuro.
  • Ore para que a lei restritiva de 2006 seja abolida.

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